Avô bate a cabeça e nela cresce “chifre do diabo” que acabou sendo cortado pelo barbeiro

O fazendeiro indiano cortava o chifre regularmente no barbeiro mas, após algum tempo, ele começou a crescer agressivamente e ele então precisou recorrer a um médico

Por JULIAN BERTONE
20 de Septiembre de 2019 9:30 AM Actualizado: 20 de Septiembre de 2019 10:42 AM

(Aviso: este artigo contém imagens e descrições que podem causar desconforto para algumas pessoas)

Uma condição fisiológica estranha fez com que um homem na Índia começasse a produzir um chifre no meio da cabeça após um acidente.

Shyam Lal Yadav, tem 74 anos e é morador da vila de Rahli, no distrito de Sagar, em Madhya Pradesh, na Índia. Recentemente, ele teve que intervir para remover o estranho golpe na cabeça, de acordo com vários relatos da mídia.

Segundo Shyam disse às agências locais, o “chifre” começou a se formar em sua pele após um ferimento na cabeça há vários anos. Começou como um inchaço que ficou maior.

A princípio, Shyam comentou que se sentia estranho com a protuberância, até perceber que podia cortá-la, pois não causava dor. É por isso que nas fotografias você pode ver o chifre apresentando um corte.

O fazendeiro indiano cortava o chifre regularmente com o barbeiro, mas após algum tempo, ele começou a crescer agressivamente e ele então precisou recorrer a um médico. Foi assim que ele decidiu removê-lo permanentemente no hospital Bhagyoday Tirth em Sagar, de acordo com um relatório de um meio de comunicação na Índia.

Os médicos que o trataram disseram que ele sofria de uma condição de chifre sebáceo, também conhecida como “chifre do diabo”, que geralmente ocorre em áreas de pele exposta ao sol.

Como as raízes do chifre não eram muito profundas, ela puderam ser removidas com uma operação.

Segundo o portal Elsevier, os cornos sebáceos ou cornos cutâneos “são definidos como uma lesão tumoral, geralmente de aspecto cônico, na qual o comprimento prevalece sobre o seu diâmetro, com grande produção de queratina no final”.

“Pode estar associado a lesões cutâneas benignas, pré-malignas (queratose actínica) e malignas (carcinoma espinocelular), por isso é necessário remover completamente a lesão, além de uma biópsia com estudo histopatológico”, detalha o site de medicina de família.

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