Efeito Moro: isolamento de líderes em presídios federais abala facções

Por Terça Livre
19 de noviembre de 2019 3:10 PM Actualizado: 19 de noviembre de 2019 4:18 PM
*Por: Priscila Dalcin

A extinção total de negociatas entre governo federal e organizações criminosas já trazem à tona os efeitos que podem ser notados em todo o país.

Um deles é o recorde de presos em penitenciárias federais. Segundo o Departamento Penitenciário Nacional, órgão do Ministério da Justiça e Segurança Pública, somente nos primeiros dez meses de governo, 307 bandidos pertencentes a organizações criminosas foram isolados em presídios federais.

As cinco penitenciárias federais, localizadas em Catanduvas (PR), Brasília (DF), Mossoró (RN), Porto Velho (RO) e Campo Grande (MS), têm cerca de 1.040 vagas, e foram construídas para abrigar presos de alta periculosidade e isolar líderes de facções criminosas.

O Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) adotado nas unidades federais determina total confinamento por 24 horas diárias, sendo 2 horas destinadas ao banho de sol. O preso poderá ficar sob este regime por 360 dias, renováveis por mais dias, mas não poderá exceder 1/6 da pena a ser cumprida, tendo que retornar ao regime prisional tradicional.

Acesse a Revista Terça Livre e veja quem são os presos que foram transferidos para presídios federais; os marginais já revelaram estar preocupados com o fim do “diálogo cabuloso”

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