Era fake news: para TSE, Bolsonaro não fez “disparo em massa” de mensagens

PT usou reportagens para acusar o presidente de "abuso de poder econômico"

Por Cláudio Humberto, Diário do Poder
27 de Septiembre de 2019 9:15 AM Actualizado: 27 de Septiembre de 2019 9:15 AM

O presidente Jair Bolsonaro foi mesmo vítima de “fake news”, quando foi alvo de denúncia de impulsionamento ou disparo em massa de mensagens no Whatsapp.

A conclusão foi confirmada pelo ministro Jorge Mussi, corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ao negar diligências para investigar um suposto impulsionamento ilegal de mensagens.

“O TSE apurou e a decisão saiu hoje”, comentou nesta quinta-feira (26) o presidente Jair Bolsonaro. “Hoje, o TSE decidiu que não houve disparo em massa de Whatsapp pelo candidato Jair Bolsonaro. Então, ponto final”, afirmou durante sua live semanal no Facebook, ao lado de Ysani Kalapalo, mulher indígena fundadora do Movimento Indígenas em Ação.

A ação contra o presidente havia sido formalizada pelo PT por “abuso de poder econômico”, com base em uma série de reportagens do jornal Folha de S. Paulo sobre o assunto no ano passado. A decisão ainda passará por julgamento do plenário do TSE.

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