Governo do Acre também fez suas presepadas com dinheiro para Amazônia

Foram R$ 60 milhões para "apoiar a política pública de valorização do ativo ambiental e florestal" e outras embromações

Por Cláudio Humberto, Diário do Poder
03 de septiembre de 2019 9:00 AM Actualizado: 03 de septiembre de 2019 9:00 AM

O descontrole nos gastos de ONGs ambientalistas envolveu até o governo do Acre, que levou R$60 milhões do Fundo Amazônia para “apoiar a política pública de valorização do ativo ambiental e florestal” e embromações do gênero. Auditoria do Ministério do Meio Ambiente, já em poder do Tribunal de Contas da União (TCU), apontou um vasto conjunto de irregularidades no Acre, da falta de prestação de contas à falta dos equipamentos que prometeu adquirir com o dinheiro recebido. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Foram auditados 18 contratos, R$252,2 milhões. A maioria das ONGs gasta mais (até 87%) com seus integrantes do que nas ações efetivas.

A ONG Instituto de Pesquisa Ambiental (Ipam), gastou mais em “gestão de projeto” (R$6,1 milhões) do que com equipamentos e materiais.

O que impressiona, na auditoria dos contratos de ONGs que atuam na Amazônia, é a leniência do BNDES com as graves irregularidades.

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