O que esperar do “Aliança pelo Brasil”: família, religião e defesa da vida

Presidente da República quer fazer do partido um representante da “direita pura”

25 de noviembre de 2019 9:36 AM Actualizado: 25 de noviembre de 2019 9:36 AM

Por Michael Caceres, Gospel Prime

Em sua primeira convenção de lançamento realizada nesta quinta-feira (21), o novo partido do presidente da República, Jair Bolsonaro, já mostrou o que devemos esperar da sigla: defesa de valores familiares, liberdade religiosa e defesa da vida.

Ao menos é o que propõe o programa do Aliança pelo Brasil, apresentado durante evento que ocorreu em um hotel em Brasília, a poucos metros do Palácio da Alvorada. O programa foi apresentado pela advogada Karina Kufa, uma das dirigentes da sigla.

Cinco tópicos são destacados sobre o pensamento político-ideológico da legenda: Respeito a Deus e à religião; Respeito à memória, à identidade e à cultura do povo brasileiro; Defesa da vida, da legítima defesa, da família e da infância; Garantia da ordem, da representação política e da segurança; e Defesa do livre mercado, da propriedade privada e do trabalho.

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Outro temas também são abordados em relação a ideologia do Aliança pelo Brasil, como questões religiosas, da família tradicional e do porte de armas, como forma de enfatizar o apoio a legítima defesa e a segurança do cidadão de bem.

Em um dos trechos do programa, é possível ler sobre a defesa da liberdade religiosa, apontando que a “laicidade do Estado jamais significou ateísmo obrigatório”.

Também aparece no programa o combate a ideologias como nazismo, socialismo, comunismo e globalismo. Entre as questões específicas neste caso está a soberania do país.

A proposta principal do partido, segundo Bolsonaro, é fazer da legenda uma direita “pura”, sem cometer os mesmos erros de outras siglas.

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