Porteiro usado na fake news contra Bolsonaro agora diz que se ‘enganou’

À PF, ele afirmou que não foi 'seu Jair' quem autorizou a entrada de suspeito no condomínio

Por Diário do Poder
21 de Noviembre de 2019 4:23 PM Actualizado: 21 de Noviembre de 2019 4:23 PM

O porteiro usado para divulgação de fake news que tentou envolver o presidente Jair Bolsonaro no assassinato da vereadora Marielle Franco, recuou da sua história ao prestar depoimento à Polícia Federal. Também afirmou ter se sentido “confuso” durante os dois depoimentos à Polícia Civil, em outubro.

O porteiro mentiroso, usado como principal fonte de reportagem do Jornal Nacional, diz agora que se “enganou” ao afirmar que um “seu Jair” autorizara a entrada do ex-PM Élcio de Queiroz, dos envolvidos no crime no condomínio Vivendas da Barra, onde o presidente tem casa.

A lorota foi desmascarada já no dia seguinte, quando gravações das ligações do porteiro aos condôminos mostraram que ele não interfonou para a casa de Bolsonaro, e sim para outro morador.

O problema, na história do porteiro, é que no dia por ele indicado, Jair Bolsonaro, então deputado federal, estava em Brasília no plenário da Câmara, como demonstram imagens de TV.

A PF investiga o aso por determinação do ministro Sérgio Moro (Justiça), com o objetivo de verificar as motivações do porteiro e de eventuais outros envolvidos na trama.

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