Viés esquerdista das universidades brasileiras é principal fator de destruição do país, diz pesquisador (Vídeo)

Das iniciativas educacionais mais alinhadas com a direita política, conseguiram destaque esta década o Escola Sem Partido (ESP) e o combate ao método Paulo Freire

Por Ricardo Roveran, Terça Livre
08 de octubre de 2019 11:19 AM Actualizado: 08 de octubre de 2019 11:19 AM

O Terça Livre ouviu ontem (7/10) o professor Marcelo Hermes Lima, da UNB, um dos criadores do movimento Docentes pela Liberdade (DPL), que falou sobre o quadro caótico e deprimente do ensino superior brasileiro.

O movimento dos docentes foi fundado em 13 de maio deste ano e ganhou muita força no meio educacional. Marcelo nos contou como o movimento nasceu e se desenvolveu a partir de uma explosão orgânica, manifesta pelo interesse espontâneo dos professores universitários que varreu o país inteiro.

O professor também abordou o tema dos constrangimentos que docentes sofrem por, simplesmente, não concordarem com as ideias da esquerda política, desenhando um quadro triste de discriminação que gera prejuízos para a economia.

Das iniciativas educacionais mais alinhadas com a direita política, conseguiram destaque esta década o Escola Sem Partido (ESP) e o combate ao método Paulo Freire com base no livro do historiador brasileiro Thomas Giuliano. Este ano o movimento dos professores fez muito barulho, influenciando inclusive decisões governamentais da gestão Bolsonaro.

De acordo com ele, a educação nos Estados Unidos também vem sofrendo defasagem na qualidade pelos mesmos motivos que nós, antecedendo o Brasil em prejuízos educacionais.

Marcelo expôs números impressionantes do impacto que o ensino superior sofreu e a consequente queda nos rankings mundiais.

Sobre assuntos recorrentes como o orçamento, o professor foi categórico: “com apenas um quarto do orçamento na educação, o Chile está muito melhor que o Brasil“.

Confira a entrevista completa:

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