O governo terá de declarar, claramente, que o Brasil foi vítima de ecoterrorismo com o gigantesco despejo de petróleo no litoral do Nordeste. A Marinha do Brasil já restringe a 30 navios suspeitos de terem cometido o crime. O filtro da investigação irá apontar o responsável. Pela quantidade de óleo, a tese de “acidente” vai ficando tão remota quanto a justificativa de “incompetência”.
O impacto social, econômico e ambiental é catastrófico. Os prejuízos ao turismo já são sentidos, porém ainda não dá para medir o tamanho real do prejuízo financeiro. O desastre só comprovou a fragilidade brasileira para lidar com um problemas tão grandes. Mais lamentável é o despreparo para enfrentar uma guerra assimétrica, na qual a sabotagem terrorista é apenas o componente mais visível e desastroso.
O “desastre” nas paradisíacas praias nordestinas coincide com várias ações de violência e terror urbano em vários países da América Latina. No Brasil, o troco aos sabotadores já acontece em resultados positivos na economia. Mas também vai se dar no campo da Segurança. Jair Bolsonaro conversou com o General Fernando Azevedo e Silva, Ministro da Defesa, sobre a necessidade de preparar o Exército para o caso de uma convulsão social:
“Não podemos ser surpreendidos, temos que ter a capacidade de nos antecipar a problemas. Conversei com o ministro da Defesa sobre a possibilidade de ter movimentos como tivemos no passado, parecidos com o que está acontecendo no Chile, e a gente se prepara para usar o artigo 142 , que é pela manutenção da lei e da ordem”. (Art. 142: As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.)
Os sabotadores do Brasil começam a rasgar suas fantasias. Embora ainda sejam parcialmente bem sucedidos na destruição da imagem internacional do presidente Bolsonaro, aqui dentro as mentiras repetidas pela esquerdalha e pela extrema mídia começam a cansar e irritar o eleitorado. Não existe a menor condição de golpe no Brasil. Crise econômica é o que ajuda a derrubar governos. Como o país retoma o crescimento, mesmo que ainda lentamente, os golpistas ficam desmoralizados.
Anotem e espalhem aos quatro cantos a observação de Nilton Caccáos Júnior, líder do Movimento Avança Brasil: “os inimigos devem estar apavorados hoje. Reformada Previdência aprovada. Eduardo Bolsonaro ouve nossos pedidos e abdica da Embaixada nos EUA para liderar o PSL. 8000 vidas salvas em oito meses. Inflação mais do que controlada. Previsão de geração de 1 milhão de empregos até o final do ano. Menor taxa de juros de todos os tempos. IBOVESPA batendo recordes todos os dias e dólar em queda. Preparem-se, pois Bolsonaro, Guedes e Moro vão arregaçar nos próximos três meses”.
Por isso, é fundamental que o presidente Bolsonaro, seus filhos e principais assessores coloquem mais foco na divulgação da agenda positiva do governo. Não vale a pena gastar tempo nas brigas intermináveis com inimigos ideológicos e com traidores políticos. O povão não quer saber de “tretas”: quer resultados econômicos concretos – que começam a virar realidade. Vencida a etapa econômica, aí sim o grupo Bolsonarista terá condição de enfrentar a batalha política em condições de vitória.
Os derrotados têm o direito ao esperneio e à gritaria. O presidente tem a obrigação de bem governar – inclusive para quem não o elegeu e segue fazendo oposição burra e covarde. Bolsonaro precisa investir mais na comunicação, na transparência e nas ações efetivas de combate à corrupção. Os desgastes políticos, inclusive na base aliada, são inevitáveis – até porque diminuiu o nível do toma-lá-dá-cá.
Bolsonaro precisará de muita persistência e obstinação para neutralizar e vencer o regime do Crime Institucionalizado. Acontece que o indício de sucesso na economia é o fator decisivo para garantir a estabilidade política e seguir em frente, mesmo com a habitual ferocidade, covardia e terrorismo da esquerdalha bandida que se desmoralizou no Brasil.
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