O jornal hermano La Nación informou que o presidente Jair Bolsonaro recebeu o núncio apostólico Giovanni d’Aniello. Ele é o representante do Vaticano no Brasil. A visita oficial aconteceu às vésperas do início do Sínodo para a Amazônia, que acontece de domingo que vem até 27 de outubro, em Roma. Os militares brasileiros, entredentes, já se manifestaram contra o encontro patrocinado pelo Papa Francisco.
Bolsonaro preferiu botar panos quentes na questão que criaria uma crise diplomática entre ele e o Papa Francisco. O presidente Bolsonaro é alvo de uma campanha internacional de destruição de imagem. Ele é duramente criticado lá fora por seu discurso “nacionalista” e “antiambientalista”. Até agora, o Itamaraty tem sido péssimo na defesa de Bolsonaro. Fica evidente a sabotagem praticada por diplomatas, majoritariamente de esquerda ou com ojeriza a um “presidente sem finesse”.
O conclave sobre a Amazônia, convocado pelo Papa Francisco, é considerado pelo governo brasileiro como ingerência estrangeira em temas que afetam a soberania brasileira. No entanto, o discurso da cúpula da Igreja Católica tenta esconder tal postura. Tenta-se vender a versão absolutamente falsa de que “a situação da Amazônia é grave” e de que “vivemos uma grave crise socioambiental”.
Resumindo: Não é fácil ser presidente do Brasil sofrendo até a oposição do Papa.
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