Por Anastasia Gubin, Epoch Times
O Departamento de Alfândega e Proteção de Fronteiras (CBP) dos EUA informou que seus oficiais «frustraram a tentativa de cidadãos chineses de roubar dados confidenciais» de empresas americanas e seus avanços tecnológicos.
Após interrogatório, uma viajante chinesa que tentou entrar no país «admitiu que planejava levar as informações para a China para implementar os processos patenteados no país», disse o CBP em 27 de novembro.
Oficiais que estavam trabalhando no Aeroporto Metropolitano de Detroit descobriram os planos ao interrogar uma viajante chinesa, com uma bolsa de estudos em pesquisa, sobre qual seu objetivo em entrar no país. A mulher de 29 anos estava tentando entrar nos Estados Unidos com um visto de visita de intercâmbio.
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Ela respondeu que planejava aproveitar sua visita para pesquisar empresas americanas.
Após o interrogatório, os policiais concluíram que a mulher tinha recebido a missão de extrair informações das empresas sobre tecnologias sensíveis, fato que ela reconheceu.
Depois de descobrir que a intenção declarada ia muito além do escopo das atividades permitidas pela classificação do visto, os funcionários do CBP determinaram que «a mulher não era elegível para entrar nos Estados Unidos devido a práticas comerciais desleais».
«Os policiais permitiram que ela cancelasse o pedido de admissão e em seguida a mandaram de volta para a China», acrescenta o relatório.
«Impedir o roubo de propriedade intelectual é uma prioridade do CBP», disse o diretor interino do aeroporto Robert Larkin.
«Os oficiais do CBP estão na linha de frente para impedir o roubo de direitos de propriedade intelectual e eu parabenizo os oficiais por seu trabalho diligente para revelar a verdadeira intenção daquela viajante», concluiu Larkin.
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