Por Epoch Times
Em 19 de novembro, houve um aumento nos ataques contra as liberdades do povo de Hong Kong. Às 3:50 da manhã, hora local, quatro indivíduos vestidos de preto e segurando cassetetes entraram na sala de impressão e edição em Hong Kong do jornal Epoch Times e provocaram um incêndio.
Os cassetetes que os bandidos carregavam eram semelhantes aos usados pela polícia de Hong Kong. Dois dos bandidos que realizaram o ataque estavam vestidos de preto e usando máscaras, como os manifestantes de Hong Kong. Aparentemente, isso foi feito com a intenção de confundir, já que essa tática se encaixa no padrão que vimos em Hong Kong. A polícia e os bandidos fingiram ser manifestantes, jornalistas e cidadãos, e dessa forma cometeram atos de violência, incluindo espancamentos e incêndio criminoso, e depois culparam os manifestantes com a intenção de desacreditá-los.
De fato, nos últimos cinco meses mais ou menos, a edição do Epoch Times em Hong Kong conquistou o sincero apreço da população. O jornal não poupou esforços em relatar a situação na cidade para os cidadãos residentes e para o mundo e deu voz ao seu movimento democrático.
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O incêndio danificou uma impressora, quatro rolos de papel de impressão, a caixa de controle de outra impressora e embalagens de jornais. O sistema contra incêndio do prédio, ativado pelo fogo, encharcou rolos de papel e pilhas de jornais. Felizmente ninguém se feriu. O prejuízo ainda está sendo contabilizado.
A polícia e os bombeiros agiram e registraram a ocorrência. Eles pediram à fábrica para apresentar suas gravações de vídeo do circuito interno de televisão como evidência.
O Epoch Times tem se destacado por sua cobertura dos protestos em Hong Kong. Por exemplo, depois que a polícia de Hong Kong cercou o campus da Universidade Chinesa de Hong Kong, seis jornais locais publicaram matérias de capa em 12 de novembro que ecoavam a retórica de Pequim atacando os manifestantes. Somente o Epoch Times e o Apple Daily cobriram essa intensificação das táticas policiais em suas capas.
O Partido Comunista Chinês (PCC) trabalha para silenciar o Epoch Times há anos. Por exemplo, a Sra. Lu, gerente de circulação da edição de Hong Kong, disse que em abril uma popular loja de Hong Kong rompeu contrato com o Epoch Times devido à pressão do PCC, apesar de as vendas terem excedido de longe os requisitos do contrato. Lu também disse que houve casos de intimidação de jornalistas de tempos em tempos.
O incêndio do dia 19 é o quarto ataque à imprensa do Epoch Times em Hong Kong. Em fevereiro de 2006, criminosos invadiram e tentaram destruir as impressoras. Em outubro de 2012, bandidos tentaram entrar na gráfica, mas não conseguiram arrombr a porta. Em dezembro de 2012, sete homens apareceram carregando várias caixas de ferramentas e novamente tentaram passar pela porta. Eles fugiram depois que a polícia foi chamada.
Os protestos em Hong Kong são uma tentativa de defender as liberdades fundamentais do povo local. Eles acham que, se não protestarem agora, o PCC imporá sua tirania sobre aq cidade que antes era totalmente livre.
Esse ataque mais recente ao Epoch Times representa uma tentativa de tirar do povo de Hong Kong o direito a uma imprensa livre.
O Epoch Times não vai se amedrontar. O presidente do Epoch Times em Hong Kong, Guo Jun, disse: “Estamos fazendo reparos urgentes na impressora. Temos certeza de que amanhã poderemos publicar normalmente com sucesso. Obrigado pelo apoio de todos!»
The Epoch Times foi fundado nos Estados Unidos em 2000 em resposta à repressão e censura comunistas na China. Atualmente, a rede de mídia do Epoch Times (Epoch Media Group – EMG) abrange 21 idiomas e 33 países
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