O emprego é o último a sentir os efeitos de uma crise ou recuperação econômica, mas as quedas nos últimos meses, de 12,7% para 11,8%, na taxa de desemprego aumentaram a expectativa entre economistas de que o índice rompa a barreira psicológica de 10% antes mesmo das eleições do ano que vem. O governo trata o tema com reservas, mas a aprovação da reforma da Previdência deixa mais difícil conter a euforia. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Segundo Walter Franco, professor do Ibmec, a reforma foi “uma grande vitória”, mas o impacto maior virá com as “reformas microeconômicas”.
Franco cita a reforma trabalhista ao prever queda mais acentuada com “contratações de fim de ano e no período até o carnaval” de 2020.
Dados do IBGE comprovam tendência de queda no desemprego. Eram 12,7% no trimestre terminado em março e 11,8% no último trimestre.
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