O descontrole nos gastos de ONGs ambientalistas envolveu até o governo do Acre, que levou R$60 milhões do Fundo Amazônia para “apoiar a política pública de valorização do ativo ambiental e florestal” e embromações do gênero. Auditoria do Ministério do Meio Ambiente, já em poder do Tribunal de Contas da União (TCU), apontou um vasto conjunto de irregularidades no Acre, da falta de prestação de contas à falta dos equipamentos que prometeu adquirir com o dinheiro recebido. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Foram auditados 18 contratos, R$252,2 milhões. A maioria das ONGs gasta mais (até 87%) com seus integrantes do que nas ações efetivas.
A ONG Instituto de Pesquisa Ambiental (Ipam), gastou mais em “gestão de projeto” (R$6,1 milhões) do que com equipamentos e materiais.
O que impressiona, na auditoria dos contratos de ONGs que atuam na Amazônia, é a leniência do BNDES com as graves irregularidades.
Cómo puede usted ayudarnos a seguir informando
¿Por qué necesitamos su ayuda para financiar nuestra cobertura informativa en Estados Unidos y en todo el mundo? Porque somos una organización de noticias independiente, libre de la influencia de cualquier gobierno, corporación o partido político. Desde el día que empezamos, hemos enfrentado presiones para silenciarnos, sobre todo del Partido Comunista Chino. Pero no nos doblegaremos. Dependemos de su generosa contribución para seguir ejerciendo un periodismo tradicional. Juntos, podemos seguir difundiendo la verdad.