Por Maycson Rodrigues, Gospel Prime
O presidente Jair Bolsonaro foi atrelado ao caso Marielle Franco por uma reportagem sensacionalista da TV Globo. A manchete disse uma coisa, só que é o conteúdo da reportagem quem trata de informar o que realmente possa ter acontecido: 1) o presidente não estava casa, mas em Brasília; 2) ele não autorizou nenhum bandido miliciano a entrar no condomínio e 3) não recebeu ninguém em sua residência para tratar de crime algum.
E, agora, está provado que o porteiro mentiu. O atestado de incompetência deve ser assinado, pois, o que alguns chamam de “notícia”, a grande maioria concorda com o presidente: trata-se de uma patifaria mesmo.
Alguns ressentidos porque perderam a oportunidade de ter uma mamata por parte do governo estão do lado da emissora, afirmando que eles “cumpriram o seu papel jornalístico, pois a menção ao presidente foi considerada na investigação e, com isso, o caso foi para o STF”.
Só que estes não se dão conta (ou não querem se dar conta) de que a simples menção irresponsável do chefe de Estado se configura sim num ataque político instrumentalizado pelo exercício profissional.
Alguns mal-intencionados e da turma do “quanto pior, melhor” questionarão a live feita pelo presidente, onde se mostrou homem o suficiente para enfrentar as ilações disfarçadas de notícias, e afirmarão que Bolsonaro não deveria se incomodar com isso já que se considera inocente.
Só que estes desonestos intelectuais prevaricam contra a verdade dos fatos, e o fazem em nome da famigerada narrativa em que se amparam. Eles esquecem (ou melhor, ignoram) o fato de que certas manchetes são verdadeiras bombas e que tudo é potencializado quando envolve o presidente da República.
No fundo sabem do que se tratou este tipo de “reportagem” e não possuem o menor escrúpulo em fazer uso político disso. Dá pra perceber na face desses “amantes da democracia” o ar de prazer pela destruição da reputação de seu algoz político.
O Jornal Nacional deixa o posto de jornal com maior credibilidade ante o público para se tornar naquilo que há de pior e mais abjeto na mídia brasileira, pois não agem pela consciência e sim pela paixão ideológica, ou mesmo por motivações político-econômicas.
Em um ano de governo, já vimos diversas «matérias» que somente visam assassinar a reputação do presidente ou a reputação de seus filhos e/ou ministros. A ideia é enfraquecer o governo perante a opinião pública.
Eles querem mesmo que o caos se instale e que haja um pedido nas ruas pelo impeachment. Só que o povo, em sua maioria, já não se deixa levar tanto assim pelos lixos que são oferecidos por esta emissora em rede nacional, no horário nobre.
Ninguém aqui é tão cego que vá apoiar o presidente em qualquer circunstância, como previu aquele vídeo completamente desnecessário e que inclusive foi apagado, além da promessa de retratação por parte de Bolsonaro.
No entanto, muitos dos cidadãos brasileiros não se prestarão mais ao expediente de ficar disseminando matérias sensacionalistas globais que só servem para provar que esta emissora faz um péssimo uso de sua liberdade de imprensa.
Eles possuem o direito de publicarem a matéria que julgam ser de interesse público, porém deveriam ser mais criteriosos e menos descarados quando o assunto é “falar mal do presidente”.
É simplesmente repugnante esta matéria e considero digna a resposta do Bolsonaro. E agora, o ônus de se apresentar um «furo jornalístico» às pressas e sem uma avaliação mais criteriosa da informação virá a cavalo não só para o programa como para o Grupo Globo como um todo. Politicamente, tal antagonismo fortalece Bolsonaro e expõe a mídia global ao escárnio público.
A grande mídia vai perder feio se tentar entrar numa batalha contra o presidente sem considerar o fato de que ele pode ser inocente na maioria ou mesmo em todas estas «notícias», que não estão passando de ilações e acusações levianas.
O conteúdo desta matéria é de responsabilidade do autor e não representa necessariamente a opinião do Epoch Times
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