A Polícia Federal deflagrou operação nesta sexta-feira (1º) contra uma agência marítima e representantes de uma empresa, no Rio de Janeiro, ligados à proprietária de um navio petroleiro grego, suspeito de ser a origem do derramamento de petróleo na costa nordestina. Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal do Rio Grande do Norte a pedido do Ministério Público Federal.
O inquérito policial teve acesso a imagens de satélite que partiram das praias atingidas até o ponto de origem das manchas, de forma retrospectiva. O relatório de detecção de manchas de óleo, de uma empresa privada especializada em geointeligência, indicou uma mancha original, no dia 29 de julho, e fragmentos se movendo em direção à costa brasileira.
A Diretoria de Inteligência Policial da PF concluiu que “não há indicação de outro navio (…) que poderia ter vazado ou despejado óleo, proveniente da Venezuela.” Ainda de acordo com a Marinha, que ofereceu subsídios à investigação, esse mesmo navio ficou detido nos Estados Unidos por quatro dias, devido a “incorreções de procedimentos operacionais no sistema de separação de água e óleo para descarga no mar”.
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