Por Michael Caceres, Gospel Prime
Em sua primeira convenção de lançamento realizada nesta quinta-feira (21), o novo partido do presidente da República, Jair Bolsonaro, já mostrou o que devemos esperar da sigla: defesa de valores familiares, liberdade religiosa e defesa da vida.
Ao menos é o que propõe o programa do Aliança pelo Brasil, apresentado durante evento que ocorreu em um hotel em Brasília, a poucos metros do Palácio da Alvorada. O programa foi apresentado pela advogada Karina Kufa, uma das dirigentes da sigla.
Cinco tópicos são destacados sobre o pensamento político-ideológico da legenda: Respeito a Deus e à religião; Respeito à memória, à identidade e à cultura do povo brasileiro; Defesa da vida, da legítima defesa, da família e da infância; Garantia da ordem, da representação política e da segurança; e Defesa do livre mercado, da propriedade privada e do trabalho.
Leia também:
Bolsonaro comemora desempenho da economia e exalta criação de empregos
Outro temas também são abordados em relação a ideologia do Aliança pelo Brasil, como questões religiosas, da família tradicional e do porte de armas, como forma de enfatizar o apoio a legítima defesa e a segurança do cidadão de bem.
Em um dos trechos do programa, é possível ler sobre a defesa da liberdade religiosa, apontando que a “laicidade do Estado jamais significou ateísmo obrigatório”.
Também aparece no programa o combate a ideologias como nazismo, socialismo, comunismo e globalismo. Entre as questões específicas neste caso está a soberania do país.
A proposta principal do partido, segundo Bolsonaro, é fazer da legenda uma direita “pura”, sem cometer os mesmos erros de outras siglas.
Cómo puede usted ayudarnos a seguir informando
¿Por qué necesitamos su ayuda para financiar nuestra cobertura informativa en Estados Unidos y en todo el mundo? Porque somos una organización de noticias independiente, libre de la influencia de cualquier gobierno, corporación o partido político. Desde el día que empezamos, hemos enfrentado presiones para silenciarnos, sobre todo del Partido Comunista Chino. Pero no nos doblegaremos. Dependemos de su generosa contribución para seguir ejerciendo un periodismo tradicional. Juntos, podemos seguir difundiendo la verdad.