Estatal a ser privatizada, como o governo Bolsonaro já anunciou, os Correios confirmam prejuízos acumulados de R$3 bilhões. Para piorar a situação, os gastos com pessoal equivalem a “62% dos dispêndios anuais” dos Correios, além de regalias e privilégios absurdos, como plano de saúde que inclui até os pais dos funcionários, ao custo de quase meio bilhão de reais por ano. Com esses números, é crescente o pessimismo sobre interessados de verdade em comprar a empresa. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Entre as regalias dos 109 mil funcionários está o adicional de férias de 70%, “incomum” até para o ativista Ministério Público do Trabalho.
O alto faturamento dos Correios atraiu a gula de políticos vigaristas, nascendo então o escândalo do mensalão no governo Lula.
Funcionários dos Correios fizeram greve durante a negociação salarial, mas durou uma semana. Foi cancelada porque ninguém a percebeu.
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