O Terça Livre conversou nesta quarta-feira (11/12) com a Dani Caldeira, diretora de teatro, atriz, fundadora da Trupe Rodapé e do Grupo Sopro, além de co-fundadora do Instituto Negra Voz, sobre perseguição aos cristãos no teatro brasileiro.
Com mais de 20 anos de teatro, a diretora nos contou suas empreitadas como a dedicação para formar cadeirantes como atores na Trupe Rodapé, o existencialismo cristão no Grupo Sopro com a peça “A Porta” que ficou em cartaz entre 2015 e 2018 em São Paulo e o ensino de canto e postura no Instituto Negra Voz.
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Dani relatou a exclusão no meio que o grupo dela sofreu, a falta de respeito com a peça com conteúdo de filosofia cristã e o medo dos investidores face a uma obra com público garantido, dada a composição cultural do país que segundo o IBGE, entre os 202 milhões de cidadãos 65% são católicos e 27% evangélicos, somando 92% de cristãos.
Falamos sobre a identidade cultural do país e a missão que pessoas como ela carregam hoje na restauração da arte neste vasto território.
Confira a entrevista completa
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