Cubana processa Opas por trabalho escravo enquanto atuou no Mais Médicos

Por DIÁRIO DO PODER
09 de octubre de 2019 10:01 PM Actualizado: 10 de octubre de 2019 9:07 AM

A Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), que se presta ao papel de intermediar programas como o “Mais Médicos”, baseado na exploração da mão-de-obra de profissionais de medicina cubanos, é o principal alvo de um processo de indenização milionário por trabalho escravo da médica Ramona Matos. Ela fugiu da polícia política de Cuba, que vigiava os passos dos médicos cubanos no Brasil, e foi para os Estados Unidos. Ela processa a Opas na Justiça da Flórida. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

A Opas não foi processada no Brasil porque a entidade tem imunidade diplomática, não importa o que faça. Nos Estados Unidos, não há essa blindagem.

O programa “Mais Médicos” foi implantado pelo governo Dilma com o objetivo claro de transferir dinheiro para a ditadura cubana.

Cada médico custava R$10 mil ao mês, dos quais R$9 mil eram pagos à ditadura. Um ano depois, cada médico passou a receber R$3 mil.

Bolsonaro acha justo o processo da médica cubana Ramona Matos contra a Opas. O ministro Luiz Henrique Mandetta (Saúde) também.

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