O Terça Livre recebeu nesta segunda-feira (25/11) o professor doutor Jean Marie Lambert para falar sobre os últimos três livros que ele publicou que denunciam a ação globalista no ocidente, com destaque para o Brasil.
Lambert formou-se em Ciências Econômicas na Alemanha, em Direito no Brasil, em Relações Internacionais na Bélgica e ainda em Ciências da Religião no Brasil novamente. Apaixonado pela atividade científica o professor escreveu oito livros.
Os três últimos livros por ele escritos são: Por falar em preconceito e gênero (2016), Educação Unesco: a clonagem das mentes (2018) e Um Ministério Público para rir e chorar (2019), este último em parceria com o procurador do Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG), Márcio Luís Chila Freyesleben.
Jean nos falou sobre a discriminação, o preconceito e as retaliações que os docentes sofrem na universidade no Brasil simplesmente por não concordarem com as ideias de esquerda, que é assunto de seu primeiro livro e que o levou a ingressar no movimento Docentes pela Liberdade (DPL).
Simultaneamente, abordando o segundo livro, ele nos explicou os métodos de hegemonia cultural aplicados pelos globalistas na educação que buscam formar um pensamento homogêneo a fim de conduzir o futuro cidadão a concordar com as bandeiras políticas do poder global.
O professor também buscou explicar sua participação no terceiro livro, colocando o Ministério Público como guardião da linhagem ideológica da esquerda internacional e a serviço inconsciente do mesmo poder global.
Nascido na Bélgica e vivendo no Brasil há mais de 50 anos, confessando sua paixão por esta terra, ele narra a mudança de rumo na própria vida e nos contou por quais motivos abandou a esquerda há aproximadamente 17 anos, após a eleição de Lula.
Aprofundando-se nos assuntos e colaborando com a ciência, o professor também nos falou um pouco sobre o próximo livro que deve ser lançado em breve, chamado Globalismo versus Cristianismo.
Os livros do professor doutor Jean Marie Lambert acompanham cursos em vídeo que podem ser encontrados no canal “Justino Vero“, pseudônimo usado para publicar seus livros e evitar diretamente retaliações da esquerda no ambiente acadêmico (clique aqui para acessar).
Confira a entrevista completa
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