Ministros do Supremo Tribunal Federal vivem a expectativa de que os órgãos de controle do ministério público (CNMP) e da Justiça (CNJ) abram investigação imediatamente contra procuradores da Lava Jato que se passaram por representantes legítimos do Brasil, na Justiça americana, para se habilitarem aos R$2,6 bilhões a serem pagos pela Petrobras, como espécie de “multa”, para evitar processo imprevisível. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Os procuradores da Lava Jato cogitavam entregar a presidência da futura fundação ao ex-procurador-geral Rodrigo Janot.
Na decisão que anulou a destinação dos bilhões para a “fundação”, o ministro Alexandre de Moraes foi duro com os procuradores.
Segundo Moraes, os procuradores da Lava Jato e também a direção da Petrobras agiram “de maneira sigilosa e à margem da legalidade”.
Ministro que não quer ser citado acha que o CNJ deve avaliar o papel da juíza Gabriela Hardt, que validou o acordo anulado por Moraes.
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