Joseph Safra e o banco Safra são citados 68 vezes por Antonio Palocci em depoimento devastador à Polícia Federal sobre suas relações com o ex-presidente Lula. O ex-ministro confessa haver recebido propina do Safra e conta que o banco subornava Lula. Palocci conta até que indicou Rossano Maranhão, ex-presidente do Banco do Brasil, para presidir o Safra, tornando as relações “mais fluidas”. Três dias depois de indagado, Safra informou pela assessoria que não se pronunciaria. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
As acusações contra o banco Safra são tão graves que os meios jurídicos vivem a expectativa de uma fase da Lava Jato específica.
O anexo 6 da delação, Palocci conta como a Aracruz Celulose, do grupo Safra, foi salva com R$2,4 bilhões liberados por ordem de Lula.
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