Presidente Trump assina Projeto de Lei que transforma crueldade animal em crime federal

Por JANITA KAN
25 de noviembre de 2019 8:40 PM Actualizado: 26 de noviembre de 2019 12:48 AM

O presidente Donald Trump assinou uma lei bipartidária em 25 de novembro que faz da crueldade animal um crime federal.

A lei, Lei de Prevenção à Crueldade e Tortura Animal (PACT), permitiria às autoridades federais processar pessoas envolvidas em uma forma hedionda de abuso de animais conhecida como «esmagamento», onde indivíduos mutilam e torturam animais.

A Lei PACT foi introduzida pelos senadores Pat Toomey (R-Pa.) e Richard Blumenthal (D-Conn.) e foi aprovada por unanimidade no Senado em 5 de novembro e na Câmara em 23 de outubro.

Durante a assinatura, Trump disse que estava satisfeito em assinar a Lei PACT. Ele disse: «temos a responsabilidade de honrar a dignidade da criação de Deus. Com a Lei de hoje, tomamos o passo crítico de sermos mais responsáveis ​​e humanos administradores do nosso planeta. »

Toomey considerou a promulgação da legislação uma «grande vitória» para a proteção dos animais contra abusos, enquanto Blumenthal disse que estava «grato» por vê-la entrar em vigor.

«A tortura bárbara de animais não tem lugar em uma sociedade civilizada e deve ser um crime – e graças a essa nova lei, agora é», disse Blumenthal em comunicado.

A Humane Society dos Estados Unidos recebeu as notícias em uma declaração descrevendo-a como um «momento decisivo» para a proteção dos animais no país. A organização de bem-estar animal disse que, embora os 50 estados tenham leis contra a crueldade animal, não houve proibição federal, causando uma lacuna na lei. A nova lei fornecerá às autoridades federais as ferramentas e os recursos necessários para perseguir indivíduos que cometerem tais atos dentro da jurisdição federal.

“A aprovação desta medida pelo Congresso e pelo presidente marca uma nova era na codificação da bondade para com os animais dentro da lei federal. Durante décadas, uma lei nacional anti-crueldade era um sonho para os protecionistas de animais. Hoje é uma realidade”, afirmou Kitty Block, presidente e CEO da Humane Society dos Estados Unidos, em comunicado.

Juntamente com a Humane Society, outros grupos, como a Ação de Bem-Estar Animal, a Associação Nacional de Xerife, a Ordem Fraterna de Polícia e a Associação de Promotores, endossam a legislação.

A nova lei expande a lei de 2010 que proíbe a venda de vídeos que mostram a trituração de animais. Isso garantiria que os indivíduos considerados culpados de torturar animais enfrentassem acusações criminais, multas e até sete anos de prisão.

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