Segundo o Jornal The Sun, um garoto de apenas 14 anos precisou ser hospitalizado, no dia 21 de Novembro, após sofrer agressões dentro de um ônibus escolar, em Hamilton County, na Florida. De acordo com jornais locais, o estudante, identificado apenas como Tyler, foi atacado por um grupo de adolescentes negros, que descobriram que o garoto era apoiador do presidente Donald Trump. O caso ocorreu no mês passado, mas o vídeo só foi divulgado nesta quinta-feira (12).
No Twitter, a mãe de Tyler afirmou que seu filho foi atacado porque foi para a escola com um boné que tinha escrito “Trump 2020”. Revoltada, ela divulgou os laudos médicos do filho e as imagens das agressões.
Quando Tyler foi examinado depois da escola, as enfermeiras encontraram outros hematomas junto com os novos ferimentos. “Ele não nos contou sobre o bullying, mas eles levaram isso para um novo nível ontem e agora estamos entendendo o que ele estava passando”, disse a mãe.
“Puro e simples, este foi um crime de ódio e tentativa de assassinato de acordo com o estado da Flórida, uma vez que foram mais de três crianças que o agrediram e essas crianças são muito maiores que ele”, disse a mãe.
Após o ocorrido, a família do adolescente entrou em contato com a polícia e com a escola e imediatamente os alunos agressores foram suspensos da escola.
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O caso de Tyler é apenas mais um, entre vários crimes de ódio, incluindo ataques racistas, vindos de grupos de esquerda contra conservadores. No Brasil, dezenas de episódios de agressões físicas foram registrados durante a campanha eleitoral de Jair Bolsonaro. Ainda hoje, apoiadores do presidente sofrem ameaças de morte, agressões e tentativa de censura.
Fontes: Jornal The Sun, American Greatness, American Diaries .
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