O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, foi o primeiro a votar e tentou impor restrições ao compartilhamento de dados sigilosos, sem autorização judicial, entre órgãos como Receita Federal, Unidade de Inteligência Financeira (UIF), Banco Central e Ministério Público Federal (MPF) em consequência de investigações de possíveis crimes.
O que se viu a seguir, desde o início da semana, foram votos a favor do compartilhamento, considerado essencial para o bom andamento das investigações.
Segundo a votar, o ministro Alexandre de Moraes abriu divergência para garantir o acesso sem limitações a dados solicitados ou que ativarem alertas nos referidos órgãos por entender que o envio total é constitucional e não se trata de quebra ilegal de sigilo fiscal.
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